Viva a poesia com ou sem estilo.
Viva a poesia sem rima, sem métrica, sem nada.
Viva a palavra-alma, a palavra que pede calma,
A palavra escrita, cantada e maldita.
Viva a poesia crua
Desdenhada, marginal, nua, suja, sujeita a mudanças.
Poeta algum sabe fazer poesia.
É a poesia, num gesto altruísta,
Que faz o poeta.
Viva Bandeira, Leminski e Quintana.
Viva Cecília, Drummond e Vinícius.
Viva o poeta anônimo da Avenida Paulista
Viva a poesia proletário-burguesa-elitista.
Viva quem vive da poesia
Para que ela possa para sempre viver.
2 comentários:
Eu nem vivo de poesia. Mas gosoto \o/
Beijo.
Ah... E todo dia esse blog ta de cara nova huhuhuhu.
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