A cabeça cheia de problemas, a caneta cheia de poemas.
A falta de tempo e um tempo de faltas...
Um buraco de ausência ainda aberto,
uma saudade, por decerto, incurável.
O tempo voa e o vento toa a canção de notas turvas.
A melodia incerta me desperta de um tempo surdo.
Disfarço o espanto, me arrumo depressa para não errar o tom.
Que se ouça o canto, que se ame sem pressa, que se faça o som.
Um comentário:
É sempre bom vir aqui. Certeza de encontrar coisas ótimas.
Beijão.
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