Dói no topo do peito
Forma de canoa com as mãos
Aperta dentro do corpo
Revira o estômago
Aperta o coração
Escapam lágrimas
Sem motivos
Meus sentidos
Deslocados
Veias pulsam nos dedos
Artérias, átrio, ligamentos
Conexões cerebrais não mentem
Pequenas brigas não sentem
Não ser ausente
O que veio por aí
O que me diz
Há mais
Há mor
Amor.
4 comentários:
parece amor... e ficou tao forte que nem cabe no peito. Assim tirei de mim e já não sei se sinto ou se é apenas saudade.
Sanfonei seu poema e ficou assim: "Dói no topo do peito... Amor.". O que há entre o início e o fim é bem o que você diz!
Bom domingo e ótima semana!
é amor é amor... revirou o estômago, pulsou o sangue... é amor!
Eu vou ser médico e leio uma poesia dessas. Meu êxtase mal permite comentários.
beijos e saudades
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